terça-feira, 17 de julho de 2007

Maria da Lua II


"baloiçar

O baloiço é das minhas mais queridas recordações de infância. Voava. Impulsionada pelo sonho. De olhos fechados. Porque o mundo era meu. Não precisava sequer que me empurrassem. Sozinha. Sonhava tudo. E balouçava. Sempre. Hoje. Na cadeira ou na rede. Ainda balouço. O mundo ainda é meu. Mas às vezes preciso que me empurrem."
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Há gente tão mágica no mundo da escrita...